Activating The Pineal Gland Pdf

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An introduction to Metatonin, a pineal gland secretion that helps us access higher understanding. The killing of microbes is a critical function of phagocytes that is performed either within the phagocyte intracellular killing or outside of the phagocyte. Jornal Brasileiro de Pneumologia Print version ISSN 18063713 J. So Paulo Dec. 2009 httpdx. S180637132009001200011. This simple exercise is powerful method to open your third eye and awaken your pineal gland. Glndula pineal Wikipdia, a enciclopdia livre. A epfise neural, glndula pineal ou simplesmente pineal uma pequena glndula endcrina localizada perto do centro do crebro, entre os dois hemisfrios, acima do aqueduto de Sylvius e abaixo do bordelete do corpo caloso, na parte anterior e superior dos coliculos superiores e na parte posterior do terceiro ventrculo. A epfise neural, glndula pineal ou simplesmente pineal uma pequena glndula endcrina localizada perto do centro do crebro, entre os dois hemisfrios. Abstract Thyroxine hormone has been recognised since the early part of the nineteenth century and levothyroxine has been available since the midnineteenth century. Search Harvard Health Publishing. What can we help you find Enter search terms and tap the Search button. Both articles and products will be searched. Est presa por diversos pednculos pednculos anteriores habnulas, mdios e inferiores sendo que todos esses pednculos se inserem no tlamo tico. Apesar das funes desta glndula serem muito discutidas, parece no haver dvidas quanto ao importante papel que ela exerce na regulao dos chamados ciclos circadianos, que so os ciclos vitais principalmente o sono e no controle das atividades sexuais e de reproduo. A glndula pineal uma estrutura cinza avermelhada do tamanho aproximado de caroo de uma laranja, com massa aproximada de 5. Anatomicamente, considerada parte do epitlamo. Ela derivada de clulas neuroectodrmicas e, semelhana da retina, desenvolve se a partir de uma invaginao do teto da parede do terceiro ventrculo. A glndula pineal, portanto, uma estrutura de linha mdia, sendo vista frequentemente em radiografias simples de crnio, por sua alta incidncia de calcificao formao de corpos arenceos ou areia do crebro devido libertao de hormonas por exocitose juntamente com restos vesiculares que se dissolvem por trocas inicas com ies Ca. O corpo da pineal consiste, em humanos, de um parnquima lobular de pinealcitos cercados por tecido conjuntivo. A superfcie da glndula recoberta pela cpsula pial. Apesar de a glndula pineal consistir principalmente de pinealcitos, foram identificados outros quatro tipos de clulas. Tipo de clula. Descrio. Pinealcitos. Consistem de um corpo celular com 4 a 6 processos emergindo, produzem melatonina, e podem ser corados por mtodos especiais por impregnao pela prata. Clulas intersticiais. Esto localizadas entre os pinealcitos. Fagcitos perivasculares. H muitos capilares na glndula, e os fagcitos esto localizados prximos a esses vasos, funcionando como apresentadores de antgenos. Neurnios pineais. Em vertebrados superiores, h neurnios na glndula pineal. No entanto, estes no esto presentes em roedores. Clulas neurnio smile peptidrgicas. Podem estar presentes em algumas espcies, e podem ter uma funo parcrina regulatria. A glndula pineal recebe sua inervao simptica do gnglio cervical superior. No entanto, tambm est presente uma inervao parassimptica proveniente dos gnglios esfenopalatinos e ticos. Alm disso, algumas fibras nervosas penetram a glndula pineal via haste pineal inervao central. Finalmente, neurnios do gnglio trigmio inervam a glndula com fibras contendo o neuropeptdeo. PACAP pituitary adenylate cyclase activating peptide. Folculos humanos contm quantidade varivel de material arenoso, chamado corpora arenacea ou acervuli, ou areia cerebral. A anlise qumica mostra que composto de fosfato de clcio, carbonato de clcio, fosfato de magnsio, fosfato de amnia2 e calcita. Os pinealcitos em vertebrados inferiores tm forte semelhana com as clulas fotorreceptoras do olho. Alguns bilogos acreditam que as clulas pineais humanas de vertebrados partilham um ancestral comum com clulas da retina. Em alguns vertebrados, a exposio luz pode desencadear reao em cadeia de enzimas, hormnios e neuroreceptores, que pode ajudar a regular o ciclo circadiano do animal. Em humanos e outros mamferos, essa funo suprida pelo sistema retino hipotalmico, que regula o ritmo no ncleo supraquiasmtico. Interaes sociais e culturais produzem exposies luz artificial que influencia o relgio supraquiasmtico. As evidncias sobre o papel de compostos fotossensveis relacionados opsina na pele de mamferos so controversas atualmente. Estudos sugerem que a pineal possa ter alguma funo como magnetorreceptor em alguns animais,67 especialmente em pssaros migratrios, onde poderiam funcionar como bssolas. Alguns fsseis de crnio tm um foramen pineal, corroborada pela fisiologia da lampreia moderna, da tuatara e de outros vertebrados. Em destaque, colculos superiores e inferiores. Superiormente a eles, a glndula pineal. H algumas dcadas, acreditava se que a glndula pineal fosse um rgo vestigial assim como o apndice vermiforme em humanos, sem funo atual. No entanto, mesmo rgos vestigiais podem apresentar alguma funo, ocasionalmente diferente da funo do rgo do qual se originou. Aaron Lerner e colegas da Universidade de Yale descobriram que a melatonina est presente em altas concentraes na pineal. A melatonina um hormnio derivado do aminocidotriptofano, que tem outras funes no sistema nervoso central. A produo de melatonina pela pineal estimulada pela escurido e inibida pela luz. Pc Mic Echo Mixer Software on this page. A retina detecta a luz, sinalizando a informao para o ncleo supraquiasmtico. Fibras neuronais que se projetam deste para os ncleos paraventriculares, que transmitem os sinais circadianos para a medula espinal e via sistema simptico para os gnglios cervicais posteriores, e destes para a glndula pineal. A glndula pineal grande na infncia e reduz de tamanho na puberdade. Parece ter um papel importante no desenvolvimento sexual, na hibernao e no metabolismo e procriao sazonais. Acredita se que os altos nveis de melatonina em crianas inibem o desenvolvimento sexual, e tumores da glndula com conseqente perda na produo do hormnio foram associados a puberdade precoce. Aps a puberdade, a produo de melatonina reduzida, e a glndula freqentemente est calcificada em adultos. A estrutura histolgica da pineal parece ter similaridades evolutivas com clulas da retina de cordados. Demonstrou se que aves e rpteis modernos expressam o pigmento fototransdutor melanopsina na glndula pineal. Acredita se que as glndulas pineais de aves possam funcionar como os ncleos supra quiasmticos de mamferos. Relatos em roedores sugerem que a glndula pineal pode influenciar a ao de drogas de abuso como a cocana1. A pineal na filosofia, no espiritualismo e no misticismoeditar editar cdigo fonte. Esquema de funcionamento da glndula pineal segundo Descartes 1. A glndula pineal tem sido considerada desde Ren Descartes sculo XVII, que afirmava ser a glndula o ponto da unio substancial entre corpo e alma1. Alm de Descartes, um escritor ingls com o pseudnimo de Lobsang Rampa, entre outros, dedicaram se ao estudo deste rgo. Descartes ajustou o conceito metafsico de alma com a posio anatmica da pineal para construir a dualidade corpo alma. Mas as pesquisas realizadas com tcnicas de neuroimagem embasam a concepo monstica, reforando a viso do consenso cientfico. Com a forma de pinha ou de gro, considerada por estas correntes religioso filosficas como um terceiro olho devido sua semelhana estrutural com o rgo visual. Localizada no centro geogrfico do crebro, seria um rgo atrofiado em mutao com relao a nossos ancestrais. Os defensores destas capacidades transcendentais do rgo consideram no como uma antena. A glndula pineal tem na sua constituio cristais de apatita.